sexta-feira, 21 de setembro de 2007

poema astral

Olha o infinito
Olha no meio dessa imensidão
do meu peito
vê isto que cintila
vê estas luzes, estes amores?
Muitos deles já não existem
este brilho é uma ilusão de ótica
daquilo que já se perdeu no espaço-tempo
Mas seus reflexos são duradouros
pontos de prata reluzentes
lágrimas cadentes
sentimentos-diamante
*
(escrito em 08/07/96)

Um comentário:

Anônimo disse...

Se com relação à matéria: "na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma" (Lavoisier, 1789) o que diremos com relação aos elementos psíquicos???